Foto: Verônica Barkokébas |
"Ah, todo o cais é uma saudade de pedra!
E quando o navio larga do cais
E se repara de repente que se abriu um espaço
Entre o cais e o navio,
Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente,
E quando o navio larga do cais
E se repara de repente que se abriu um espaço
Entre o cais e o navio,
Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente,
..."
adaptação de ODE MARÍTIMA de Fernando Pessoa.
Temporada: 05/09 a 31/10/2010
Domingos - 20h
Ingressos: R$10,00 (inteira) - R$5,00 (meia)
Autor: Fernando Pesso
Direção: Sebastião Simão Filho
Produção: Cia. Máscaras de Teatro
ODEMAR
adaptação de ODE MARÍTIMA de Fernando Pessoa.
...um cenário palco que possibilita a aproximação total da cena com a platéia e consegue instaurar sensações.
O texto narra a história de um homem que, diante do mar num porto marítimo deserto, ao observar a rotina de barcos e navios, entra em delírio extremo, fantasiando sobre as sinistras coisas e tudo que terá acontecido sobre as ondas e nas noites escuras das antigas navegações.
O texto narra a história de um homem que, diante do mar num porto marítimo deserto, ao observar a rotina de barcos e navios, entra em delírio extremo, fantasiando sobre as sinistras coisas e tudo que terá acontecido sobre as ondas e nas noites escuras das antigas navegações.
Temporada: 05/09 a 31/10/2010
Domingos - 20h
Ingressos: R$10,00 (inteira) - R$5,00 (meia)
Autor: Fernando Pesso
Direção: Sebastião Simão Filho
Produção: Cia. Máscaras de Teatro
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