31 de julho de 2011

ÚLTIMO DOMINGO EM CARTAZ



MORRO


O espetáculo “Morro” apresenta ao público aspectos da vida, que em sua maioria mostram a crueldade e os preconceitos humanos, empregando, no entanto, uma linguagem que permite suavizar este lado obscuro. A imagem, muitas vezes, é mais importante do que a essência. E isto é evidenciado na primeira cena, através de pessoas que podem ser vislumbradas de acordo com o olhar do espectador, demonstrando que enxergamos o que queremos. Na cena seguinte, o olhar e não ver e ser olhado e não visto, é a tônica do cotidiano de um homem solitário, morador de rua, privado da companhia de seu único amigo (um cão), e ainda privado do direito de existir como cidadão. O sofrimento observado no momento subsequente, retrata uma personagem  obrigada a adotar medidas extremas contra seus filhos, provocadas pela miséria, e em nome do amor maior. Na sequência, amores, ódio, preconceito, sexo e vergonha permeiam a vida de um alguém prisioneiro de si mesmo e condenado a viver de mentiras. A responsabilidade social aponta seu dedo acusador em nossa direção, ao nos depararmos com a triste realidade de nossas crianças, submetidas à marginalização, o que leva-nos a questionar a eficiência de nossas leis, de nossos governantes e de nós mesmos. Ao final do espetáculo, no quadro de encerramento, utilizamos o Hino Nacional como veículo e forma de atestar que este símbolo de patriotismo, identidade do povo brasileiro, é em parte ou completamente desconhecido por uma grande parcela da população.


Texto: Saulo Máximo e Samantha Medina
Direção: Saulo Máximo, Samantha Medina e Zoraide Coleto


Temporada: o2 a 31/07/2011
          Sábados e Domingos - 20h

Ingresso: R$10,00(inteira) – R$5,00(meia)


ÚLTIMO DOMINGO EM CARTAZ



BRINCADEIRA E NATUREZA EM...

O JARDIM DAS BORBOLETAS

Foto Alexandre Gonçalves

O espetáculo conta a história de cinco crianças, cinco amiguinhos que entram numa aventura para salvar o Jardim das borboletas contra os efeitos da degradação do meio ambiente causados pelo homem, nesta aventura eles irão se deparar com fadas borboletas, sapos falantes e um mostro feito de lixo que se transformará em um personagem do bem, feito de material reciclado.

No elenco Chico Domingues,Vivi Oliveira, Rosinha Galvão, Pablo Catanho, Deivid Armargedon, Elias Souza.



Texto, Produção e Realização: Bom Brincar Produções Artísticas
Direção: Ana Medeiros e Chico Domingues
Preparação de elenco: Roberto Lúcio

Censura Livre

Temporada: o2 a 31 de julho.
Sábados e Domingos - 16h30

Ingresso: R$10,00(preço único)


30 de julho de 2011

ÚLTIMO SÁBADO EM CARTAZ




MORRO


O espetáculo “Morro” apresenta ao público aspectos da vida, que em sua maioria mostram a crueldade e os preconceitos humanos, empregando, no entanto, uma linguagem que permite suavizar este lado obscuro. A imagem, muitas vezes, é mais importante do que a essência. E isto é evidenciado na primeira cena, através de pessoas que podem ser vislumbradas de acordo com o olhar do espectador, demonstrando que enxergamos o que queremos. Na cena seguinte, o olhar e não ver e ser olhado e não visto, é a tônica do cotidiano de um homem solitário, morador de rua, privado da companhia de seu único amigo (um cão), e ainda privado do direito de existir como cidadão. O sofrimento observado no momento subsequente, retrata uma personagem  obrigada a adotar medidas extremas contra seus filhos, provocadas pela miséria, e em nome do amor maior. Na sequência, amores, ódio, preconceito, sexo e vergonha permeiam a vida de um alguém prisioneiro de si mesmo e condenado a viver de mentiras. A responsabilidade social aponta seu dedo acusador em nossa direção, ao nos depararmos com a triste realidade de nossas crianças, submetidas à marginalização, o que leva-nos a questionar a eficiência de nossas leis, de nossos governantes e de nós mesmos. Ao final do espetáculo, no quadro de encerramento, utilizamos o Hino Nacional como veículo e forma de atestar que este símbolo de patriotismo, identidade do povo brasileiro, é em parte ou completamente desconhecido por uma grande parcela da população.


Texto: Saulo Máximo e Samantha Medina
Direção: Saulo Máximo, Samantha Medina e Zoraide Coleto


Temporada: o2 a 31/07/2011
          Sábados e Domingos - 20h

Ingresso: R$10,00(inteira) – R$5,00(meia)


29 de julho de 2011

ÚLTIMO SÁBADO EM CARTAZ


BRINCADEIRA E NATUREZA EM...

O JARDIM DAS BORBOLETAS

Foto Alexandre Gonçalves

O espetáculo conta a história de cinco crianças, cinco amiguinhos que entram numa aventura para salvar o Jardim das borboletas contra os efeitos da degradação do meio ambiente causados pelo homem, nesta aventura eles irão se deparar com fadas borboletas, sapos falantes e um mostro feito de lixo que se transformará em um personagem do bem, feito de material reciclado.

No elenco Chico Domingues,Vivi Oliveira, Rosinha Galvão, Pablo Catanho, Deivid Armargedon, Elias Souza.



Texto, Produção e Realização: Bom Brincar Produções Artísticas
Direção: Ana Medeiros e Chico Domingues
Preparação de elenco: Roberto Lúcio

Censura Livre

Temporada: o2 a 31 de julho.
Sábados e Domingos - 16h30

Ingresso: R$10,00(preço único)


26 de julho de 2011

APRESENTAÇÃO ÚNICA NO DIA 29 DE JULHO


AS RADIAÇÕES INVISÍVEIS DA VONTADE


                                              
Silêncio. Tempo. A partir de múltiplas influências, que reúnem performance art, filosofia taoísta e teatro, o ator Biagio Pecorelli e a atriz Camilla Rios apresentam “Radiações Invisíveis da Vontade”. A obra, baseada num estudo do método interpretativo de Constantin Stanislavski, leva ao limite a relação entre silêncio e tempo, compondo um estado de latência pulsante. Tendo por matriz espacial a caixa cênica do palco italiano, os atores-performers buscam sustentar por 10 horas ininterruptas seus corpos/personagens vibrantes, cujas palavras são constantemente abortadas numa ação dramática sem saída.


Evento único e gratuito. Permitida a entrada e a saída do público a qualquer momento.



Produção e Performance: Biagio Pecorelli e Camilla Rios
Quando: 29 de julho (sexta-feira)
Horário de visitação: das 14h às 22h.
Onde: Teatro Joaquim Cardozo (estacionamento amplo, gratuito e seguro)


24 de julho de 2011

EM CARTAZ AOS SÁBADOS E DOMINGOS



MORRO


O espetáculo “Morro” apresenta ao público aspectos da vida, que em sua maioria mostram a crueldade e os preconceitos humanos, empregando, no entanto, uma linguagem que permite suavizar este lado obscuro. A imagem, muitas vezes, é mais importante do que a essência. E isto é evidenciado na primeira cena, através de pessoas que podem ser vislumbradas de acordo com o olhar do espectador, demonstrando que enxergamos o que queremos. Na cena seguinte, o olhar e não ver e ser olhado e não visto, é a tônica do cotidiano de um homem solitário, morador de rua, privado da companhia de seu único amigo (um cão), e ainda privado do direito de existir como cidadão. O sofrimento observado no momento subsequente, retrata uma personagem  obrigada a adotar medidas extremas contra seus filhos, provocadas pela miséria, e em nome do amor maior. Na sequência, amores, ódio, preconceito, sexo e vergonha permeiam a vida de um alguém prisioneiro de si mesmo e condenado a viver de mentiras. A responsabilidade social aponta seu dedo acusador em nossa direção, ao nos depararmos com a triste realidade de nossas crianças, submetidas à marginalização, o que leva-nos a questionar a eficiência de nossas leis, de nossos governantes e de nós mesmos. Ao final do espetáculo, no quadro de encerramento, utilizamos o Hino Nacional como veículo e forma de atestar que este símbolo de patriotismo, identidade do povo brasileiro, é em parte ou completamente desconhecido por uma grande parcela da população.

Texto: Saulo Máximo e Samantha Medina
Direção: Saulo Máximo, Samantha Medina e Zoraide Coleto


Temporada: o2 a 31/07/2011
          Sábados e Domingos - 20h

Ingresso: R$10,00(inteira) – R$5,00(meia)


EM CARTAZ AOS SÁBADOS E DOMINGOS


BRINCADEIRA E NATUREZA EM...

O JARDIM DAS BORBOLETAS


Foto Alexandre Gonçalves

O espetáculo conta a história de cinco crianças, cinco amiguinhos que entram numa aventura para salvar o Jardim das borboletas contra os efeitos da degradação do meio ambiente causados pelo homem, nesta aventura eles irão se deparar com fadas borboletas, sapos falantes e um mostro feito de lixo que se transformará em um personagem do bem, feito de material reciclado.

No elenco Chico Domingues,Vivi Oliveira, Rosinha Galvão, Pablo Catanho, Deivid Armargedon, Elias Souza.



Texto, Produção e Realização: Bom Brincar Produções Artísticas
Direção: Ana Medeiros e Chico Domingues
Preparação de elenco: Roberto Lúcio

Censura Livre

Temporada: o2 a 31 de julho.
Sábados e Domingos - 16h30

Ingresso: R$10,00(preço único)


23 de julho de 2011

EM CARTAZ AOS SÁBADOS E DOMINGOS (MORRO)



     MORRO


O espetáculo “Morro” apresenta ao público aspectos da vida, que em sua maioria mostram a crueldade e os preconceitos humanos, empregando, no entanto, uma linguagem que permite suavizar este lado obscuro. A imagem, muitas vezes, é mais importante do que a essência. E isto é evidenciado na primeira cena, através de pessoas que podem ser vislumbradas de acordo com o olhar do espectador, demonstrando que enxergamos o que queremos. Na cena seguinte, o olhar e não ver e ser olhado e não visto, é a tônica do cotidiano de um homem solitário, morador de rua, privado da companhia de seu único amigo (um cão), e ainda privado do direito de existir como cidadão. O sofrimento observado no momento subsequente, retrata uma personagem  obrigada a adotar medidas extremas contra seus filhos, provocadas pela miséria, e em nome do amor maior. Na sequência, amores, ódio, preconceito, sexo e vergonha permeiam a vida de um alguém prisioneiro de si mesmo e condenado a viver de mentiras. A responsabilidade social aponta seu dedo acusador em nossa direção, ao nos depararmos com a triste realidade de nossas crianças, submetidas à marginalização, o que leva-nos a questionar a eficiência de nossas leis, de nossos governantes e de nós mesmos. Ao final do espetáculo, no quadro de encerramento, utilizamos o Hino Nacional como veículo e forma de atestar que este símbolo de patriotismo, identidade do povo brasileiro, é em parte ou completamente desconhecido por uma grande parcela da população.

Texto: Saulo Máximo e Samantha Medina
Direção: Saulo Máximo, Samantha Medina e Zoraide Coleto


Temporada: o2 a 31/07/2011
          Sábados e Domingos - 20h

Ingresso: R$10,00(inteira) – R$5,00(meia)

22 de julho de 2011

EM CARTAZ AOS SÁBADOS E DOMINGOS



BRINCADEIRA E NATUREZA EM...

O JARDIM DAS BORBOLETAS

 Foto Alexandre Gonçalves

O espetáculo conta a história de cinco crianças, cinco amiguinhos que entram numa aventura para salvar o Jardim das borboletas contra os efeitos da degradação do meio ambiente causados pelo homem, nesta aventura eles irão se deparar com fadas borboletas, sapos falantes e um mostro feito de lixo que se transformará em um personagem do bem, feito de material reciclado.

No elenco Chico Domingues,Vivi Oliveira, Rosinha Galvão, Pablo Catanho, Deivid Armargedon, Elias Souza.



Texto, Produção e Realização: Bom Brincar Produções Artísticas
Direção: Ana Medeiros e Chico Domingues
Preparação de elenco: Roberto Lúcio

Censura Livre

Temporada: o2 a 31 de julho.
Sábados e Domingos - 16h30

Ingresso: R$10,00(preço único)

16 de julho de 2011

EM CARTAZ MORRO





 MORRO



O espetáculo “Morro” apresenta ao público aspectos da vida, que em sua maioria mostram a crueldade e os preconceitos humanos, empregando, no entanto, uma linguagem que permite suavizar este lado obscuro. A imagem, muitas vezes, é mais importante do que a essência. E isto é evidenciado na primeira cena, através de pessoas que podem ser vislumbradas de acordo com o olhar do espectador, demonstrando que enxergamos o que queremos. Na cena seguinte, o olhar e não ver e ser olhado e não visto, é a tônica do cotidiano de um homem solitário, morador de rua, privado da companhia de seu único amigo (um cão), e ainda privado do direito de existir como cidadão. O sofrimento observado no momento subsequente, retrata uma personagem  obrigada a adotar medidas extremas contra seus filhos, provocadas pela miséria, e em nome do amor maior. Na sequência, amores, ódio, preconceito, sexo e vergonha permeiam a vida de um alguém prisioneiro de si mesmo e condenado a viver de mentiras. A responsabilidade social aponta seu dedo acusador em nossa direção, ao nos depararmos com a triste realidade de nossas crianças, submetidas à marginalização, o que leva-nos a questionar a eficiência de nossas leis, de nossos governantes e de nós mesmos. Ao final do espetáculo, no quadro de encerramento, utilizamos o Hino Nacional como veículo e forma de atestar que este símbolo de patriotismo, identidade do povo brasileiro, é em parte ou completamente desconhecido por uma grande parcela da população.



Texto: Saulo Máximo e Samantha Medina
Direção: Saulo Máximo, Samantha Medina e Zoraide Coleto

Temporada: o2 a 31/07/2011
                     Sábados e Domingos     -     20h

Ingresso: R$10,00 (inteira) – R$5,00 (meia)

15 de julho de 2011

EM CARTAZ AOS SÁBADOS E DOMINGOS



BRINCADEIRA E NATUREZA EM...

O JARDIM DAS BORBOLETAS


Foto Alexandre Gonçalves

O espetáculo conta a história de cinco crianças, cinco amiguinhos que entram numa aventura para salvar o Jardim das borboletas contra os efeitos da degradação do meio ambiente causados pelo homem, nesta aventura eles irão se deparar com fadas borboletas, sapos falantes e um mostro feito de lixo que se transformará em um personagem do bem, feito de material reciclado. No elenco Chico Domingues,Vivi Oliveira, Rosinha Galvão, Pablo Catanho, Deivid Armargedon, Elias Souza.

Direção: Ana Medeiros e Chico Domingues
Preparação de elenco: Roberto Lúcio

Censura Livre

Temporada: o2 a 31/07/2011
Sábados e Domingos - 16h30

Ingresso: R$10,00(preço único)

10 de julho de 2011

MORRO - Sábados e Domingos - 20h





MORRO




O espetáculo “Morro” apresenta ao público aspectos da vida, que em sua maioria mostram a crueldade e os preconceitos humanos, empregando, no entanto, uma linguagem que permite suavizar este lado obscuro. A imagem, muitas vezes, é mais importante do que a essência. E isto é evidenciado na primeira cena, através de pessoas que podem ser vislumbradas de acordo com o olhar do espectador, demonstrando que enxergamos o que queremos. Na cena seguinte, o olhar e não ver e ser olhado e não visto, é a tônica do cotidiano de um homem solitário, morador de rua, privado da companhia de seu único amigo (um cão), e ainda privado do direito de existir como cidadão. O sofrimento observado no momento subsequente, retrata uma personagem  obrigada a adotar medidas extremas contra seus filhos, provocadas pela miséria, e em nome do amor maior. Na sequência, amores, ódio, preconceito, sexo e vergonha permeiam a vida de um alguém prisioneiro de si mesmo e condenado a viver de mentiras. A responsabilidade social aponta seu dedo acusador em nossa direção, ao nos depararmos com a triste realidade de nossas crianças, submetidas à marginalização, o que leva-nos a questionar a eficiência de nossas leis, de nossos governantes e de nós mesmos. Ao final do espetáculo, no quadro de encerramento, utilizamos o Hino Nacional como veículo e forma de atestar que este símbolo de patriotismo, identidade do povo brasileiro, é em parte ou completamente desconhecido por uma grande parcela da população.



Texto: Saulo Máximo e Samantha Medina
Direção: Saulo Máximo, Samantha Medina e Zoraide Coleto

Temporada: o2 a 31/07/2011
                     Sábados e Domingos     -     20h


Ingresso: R$10,00 (inteira) – R$5,00 (meia)